sexta-feira, 25 de março de 2011

Tanta expectativa...

Não deve existir nada melhor para alimentar o ego de uma mãe ou de um pai, do que poder dizer:

“Ela(e) disse primeiro mamãe/papai!”

Foram meses de expectativa aguardando o tal momento de ouvir a primeira palavra! Os primeiros esboços saíram:”mãmã”, “babá”, mas nitidamente nada ainda...

Perguntamos para a pediatra se podia ter algo de errado, afinal, crianças na idade delas já falam claramente algumas palavras, principalmente as mais esperadas pelos pais. Mas ela nos alertou que deveríamos ter paciência, afinal, mesmo com o excelente desenvolvimento, elas são prematuras.

Então o jeito era esperar...

Mas eis que chegou o grande dia!! Metade da espera chegou ao fim!! Hoje, a Sofia disse sua primeira palavra com clareza!!!

E qual foi????

“Mãna”, disse ela apontando para a imagem da Amelie no visor da máquina fotográfica.

A vantagem de ter gêmeas, é que sempre há mais uma chance!


domingo, 13 de março de 2011

1 ano e 3 meses

Finalmente acabaram as sessões de vacina, agora só aos 4 anos, e as de campanhas é claro!!! Por outro lado temos exame de urina, fezes, sangue... um apetite voraz para repor as caminhadas e corridas, uma curiosidade insaciável e muuuita energia!

E para aquela pergunta: o que um bebê de 1 ano e 3 meses é capaz de fazer? Eu digo:

O que um bebê é capaz eu até desconfio, mas o que dois bebês são capazes, tenho certeza!!!!rsrs

Vejam:




E mais o que fazem separadas:

“Eles não entendem...” Será?

Caso 1: Sofia

Ela estava brincando de colocar o brinquedo em cima da cadeira e pegar de volta, mas eis que empurrou demais e não conseguiu alcançar, logo me olhou com cara de “e agora?”. Eu disse: “Filha, dá a volta na cadeira e pega”. Sem pestanejar, ela começou a contornar a cadeira, mas acabou empurrando-a um pouco e o brinquedo caiu entre a cadeira e a parede. Novamente ela me olhou com o olhinho questionador, e novamente eu orientei: “Filha, volta, abaixa e pega por baixo da cadeira”. Ela me olhou, olhou pra baixo da cadeira, me olhou de novo... eu disse: “volta pra trás e abaixa que você consegue pegar”, daí ela olhou pra baixo e, voltou para a lateral da cadeira e foi engatinhando por baixo da cadeira e pegou o brinquedo.

Alguém pode pensar que ela não precisava de nenhuma orientação pois descobriria sozinha um jeito de pegar o brinquedo. Ok! Provavelmente sim, mas então vejamos outra situação...

Caso 2: Amelie

Ambas brincavam com coisas aleatórias na sala, e num determinado momento, a Amelie vê a Sofia pegar o celular de brinquedo, ela me olha e solta um grunhido em tom de “quero também”. Eu olhei ao redor e vi que o celular de brinquedo dela estava atrás de um baldinho no canto da parede. Então eu disse: “Filha, o seu está atrás do baldinho ali atrás, perto da tevê”, indubitavelmente, ela se vira e olha na direção da televisão, vê os brinquedos ao lado no chão, vai até lá, levanta o tal baldinho e pega o seu celular de brinquedo.

E aí, o que dizer?

Jamais subestime a capacidade de compreensão de um bebê só porque ele não fala!