sábado, 27 de novembro de 2010

Síndrome de pai-mãe-centrismo

Cuidado! Este mal afeta a todos os pais e mães, e não há notícias de possíveis tratamentos e nem cura.

A Síndrome se manifesta já nos primeiros momentos de vida daquele pequenino ser que você colocou no mundo. E pode ser diagnosticada por qualquer pessoa, mesmo não sendo especialista no assunto. Os pais e mães afetados por este mal irremediável demonstram 3 características principais:

1 - Falam das proezas de seus filhos como se fossem as únicas crianças capazes de fazer tal coisa, ignorando que tudo faz parte do processo de crescimento por qual todo ser humano passa depois que nasce.

2 - Qualquer gesto ou atitude se torna algo extraordinário e motivo de orgulho e alegria incomparáveis.

3 - Se alguém pergunta como estão as crias, logo começam a despejar milhares de informações contando detalhes das peripécias diárias.

É possível que seja contagiosa, sendo os mais propensos a serem afetados: avôs, avós, madrinhas, padrinhos e amigos muito próximos.

Dizem que a única forma de não ser contaminado é não tendo filhos!!

sábado, 13 de novembro de 2010

Existir só para os filhos, é um fato!

É de praxe ouvir: “ter filhos é deixar de viver, passamos a viver e existir só pra eles”.

Pois é, nunca concordei muito com essa idéia, afinal, se não vivermos para nós, como seremos capazes de viver para eles? Enfim...

Mas, agora descobri que isso é a mais pura realidade!! Só que o sentido dessa idéia é um pouquinho diferente daquilo que eu pensava antes...

Percebam: qualquer pessoa que encontramos (independente do grau de intimidade), seja pessoalmente, virtualmente ou por telefone, sempre faz a mesma pergunta:

Oi, como vão as crianças?

Ou então:

Posso ir aí visitar as crianças?

Ou ainda:

Como vão as crianças? Estão bem?... e você?

Não tem jeito... a não ser se conformar! rsrs

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Com que roupa?

Outro dia estava conversando com amigas sobre pijamas e camisolas. Assunto banal, certo? Para qualquer gestante: errado!

É impressionante como uma roupa que pouquíssimas pessoas dão valor se torna fundamental. Ora, ninguém veste um super modelito depois do parto (seja de que tipo for). Qualquer mulher quer ficar no mínimo confortável, e para isso nada melhor do que um pijaminha ou uma camisola! Mas... e as visitas? Se for quarto coletivo então, mais problemas... afinal além das próprias visitas tem o acompanhante e as visitas dos “outros”, todos no mesmo ambiente!!

Mas sempre tem alguém tentando consolar:
- ah, são só 48hs, você nem vai perceber quem entra e quem sai, e também, ninguém vai reparar...

Pode até ser verdade, mas quem disse que dá pra acreditar? Para a mulher ( e/ou marido) em qualquer ocasião, 48horas de pijama em “público” pode ser extremamente constrangedor.

A solução é procurar um modelo discreto, confortável, útil (não se esquecer da amamentação!), que não custe uma fortuna, e, por que não, bonito também? É aí que começa o drama!!! Prepare-se para a caça aos pijamas para lactantes que não te envelheçam no mínimo 50 anos!!

Tudo bem que a mulher do sec. XXI tende a ter filhos cada vez mais tarde e etc, mas isso não quer dizer que ela precise usar aquele conjuntinho de florzinha igual ao da vovózinha!

Parece inacreditável que no nosso "mundo moderno" isso seja real, mas achar um pijama que preencha todos os requisitos citados acima, pode se tornar a via crucis! Mesmo assim, não desanime... você consegue!!!